Professora e pesquisadora na UEM durante 34 anos. Vereadora eleita em Maringá 2021-2024. Candidata a deputada estadual pelo PDT-Paraná
terça-feira, 4 de outubro de 2022
terça-feira, 27 de setembro de 2022
terça-feira, 6 de setembro de 2022
Ciro Gomes vem a Maringá nesta sexta-feira (9), agenda alterada para o Comitê da Professora Ana Lúcia
Ciro Gomes, candidato à presidência da república pelo PDT, tem agenda em Maringá nesta sexta, 9 de setembro, às 13h. Ao invés do evento de concentração na Praça Raposo Tavares, a pedido da assessoria do candidato, sua passagem pela cidade ficará concentrada no Comitê da Professora Ana Lúcia, candidata a deputada estadual, onde ela e outras lideranças locais e regionais, apoiadores e a militância pedetista receberão Ciro Gomes. A imprensa e o público em geral estão convidados para o evento no comitê que também contará com a presença do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, o candidato ao governo do Paraná, Ricardo Gomyde, e a candidata ao Senado, Desiree Salgado.
O Comitê da Professora Ana Lúcia fica na Avenida Herval, 888. Mais informações, Comunicação PDT Maringá (44) 9 9765-2662.
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
Professora Ana Lúcia, defesa da educação como prioridade e mais mulheres no poder
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Mais Mulheres No Poder e OAB Paraná realizam lançamento nesta sexta-feira no TRE/PR
quarta-feira, 25 de maio de 2022
Cabeamento subterrâneo é tema de audiência pública no dia 1º de junho
De iniciativa da Comissão de Políticas Gerais - CPG da Câmara Municipal de Maringá, composta pelos vereadores Professora Ana Lúcia (Presidente), Manoel Álvares Sobrinho (Vice-Presidente) e Belino Bravin Filho (membro), a audiência pública com o tema Cabeamento Subterrâneo será realizada no dia 1º de junho, às 19h, no Plenário Vereador Ulisses Bruder.
O objetivo é que o tema seja inserido no debate público, com as contribuições de diversos especialistas convidados para a ocasião, visando a possibilidade de implantação de uma política municipal de substituição da rede aérea sustentada por postes pela subterrânea.
O Projeto de Lei nº 16338/2022, de autoria da vereadora Professora Ana Lúcia, que institui diretrizes para a execução da Política Municipal de Transição e Substituição das Redes Aéreas de Fiação Elétrica, de Telecomunicações e de Dados por Redes de Fiação Subterrâneas no Município, também será apresentado na audiência.
“É uma oportunidade de ouvir a população e os especialistas para aprimorar a proposta que está em curso aqui na Casa. É preciso definir de maneira coletiva e fundamentada em estudos técnicos como será feita a transição, fontes de recurso para investimentos, quando e por onde começar”, destaca a autora da proposta.
O projeto de lei foi apresentado logo após a tempestade ocorrida no final do mês de abril que derrubou árvores e postes por toda a cidade, causando prejuízos de toda ordem à população. A iniciativa visa a segurança da população como prioridade.
Entre outros benefícios da rede subterrânea de transmissão está a questão estética, que envolve a paisagem da cidade, a redução de prejuízos relacionados à incidência de blecautes, queda de árvores, postes e fiação, seja por conta de chuva ou tempestade, poda irregular de árvores para manutenção da rede, ou até mesmo por acidentes de trânsito, vandalismo e furto de fiação.
Palestrantes convidados:
Eduardo Verri Lopes - Conselheiro Estadual - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR;
Bruna Barroca - Diretora-Presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá - IPPLAM;
Roberto Ponce Martins - Gerente de Projetos e Obras da da COPEL;
Cíntia Minaki - Prof.ª Dr.ª do Departamento de Geografia da UEM - Coordenadora Científica da Estação Meteorológica Principal de Maringá;
Juliane Kerkhoff - Presidente do Instituto Ambiental de Maringá - IAM;
Fábio Arrias - Engenheiro Eletricista e Inspetor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA.
Marcos Bento Veshagem - Conselheiro Representante da OAB no Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Maringá - COMDEMA
terça-feira, 3 de maio de 2022
Professora Ana Lúcia defende extensão de gratificação para servidores da saúde até dezembro
A vereadora Professora Ana Lúcia defendeu na sessão ordinária desta terça-feira (03) a manutenção, pelo menos até dezembro deste ano, da gratificação temporária por local, destinada aos empregados públicos e servidores detentores de cargos efetivos lotados em local de enfrentamento da pandemia decorrente da COVID-19.
De acordo com a parlamentar, os profissionais da saúde ainda enfrentam diariamente os desafios relacionados ao enfrentamento do coronavírus. Além disso, o status de pandemia do novo coronavírus está mantido pela Organização Mundial da Saúde - OMS, que é o órgão competente sobre esta determinação.
“O Comitê de Emergências da OMS concluiu, por unanimidade, que a doença continua a ser uma emergência de saúde pública internacional. E a argumentação é de que apesar da redução no número de mortes, o comportamento imprevisível do vírus e as respostas insuficientes dos estados nacionais contribuem para a manutenção da pandemia”, explica a Professora Ana Lúcia.
Além disso, a vereadora lembra que em Maringá tal gratificação foi concedida aos servidores públicos somente um ano após a oficialização da pandemia pela OMS, e em ofício enviado no dia 20 de abril à Secretaria Municipal de Saúde, ela já havia ratificado o pedido pela manutenção da gratificação.
“Quando o Executivo protocolou aqui na Casa a proposta para revogar a gratificação, eu enviei o pedido ao secretário de Saúde (Clóvis Melo) para que considerasse a manutenção da gratificação. Nossos servidores continuam atuando bravamente na linha de frente de combate à pandemia e o lembrei que, mesmo a OMS declarando oficialmente a pandemia de Covid-19 em 11 de março de 2020, a lei municipal (Lei Complementar nº 1.275/2021) que instituiu a gratificação temporária por local em Maringá foi sancionada em 11 de março de 2021”, ressalta.
O Projeto de Lei Complementar nº 2137/2022 de autoria do Poder Executivo, que revoga a Lei Complementar nº 1.275/2021, entrou na pauta de hoje na sessão ordinária, mas, a pedido dos vereadores, foi retirado por três sessões para análise.
(Texto e imagem - Gabinete da Vereadora Professora Ana Lúcia)
sábado, 30 de abril de 2022
CNBB DIVULGA CARTA EM DEFESA DA DEMOCRACIA NAS ELEIÇÕES - Leia na íntegra
"Guiados pelo Espírito Santo e impulsionados pela Ressurreição do Senhor, unidos ao Papa Francisco, nós, bispos católicos, em comunhão e unidade, reunidos para a primeira etapa da 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, de modo online e com a representação de diversos organismos eclesiais, dirigimos ao povo brasileiro uma mensagem de fé, esperança e corajoso compromisso com a vida e o Brasil.
Enche o nosso coração de alegria perceber a explosão de solidariedade, que tem marcado todo o País na luta pela superação do flagelo sanitário e social da COVID-19. A partilha de alimentos, bens e espaços, a assistência a pessoas solitárias e a dedicação incansável dos profissionais de saúde são apenas alguns exemplos de incontáveis ações solidárias. Gestores de saúde e agentes públicos, diante de um cenário de medo e insegurança, foram incansáveis e resilientes. O Sistema Único de Saúde-SUS mostrou sua fundamental importância e eficácia para a proteção social dos brasileiros. A consciência lúcida da necessidade dos cuidados sanitários e da vacinação em massa venceu a negação de soluções apresentadas pela ciência.
Contudo, não nos esquecemos da morte de mais de 660.000 pessoas e nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos, trazendo ambas em nossas preces. Agradecemos ainda, de modo particular às famílias e outros agentes educativos, que não se descuidaram da educação das crianças, adolescentes, jovens e adultos, apesar de todas as dificuldades. Com certeza, a pandemia teria consequências ainda mais devastadoras, se não fosse a atuação das famílias, educadores e pessoas de boa vontade, espírito solidário e abnegado. A Campanha da Fraternidade 2022 nos interpela a continuar a luta pela educação integral, inclusiva e de qualidade.
A grave crise sanitária encontrou o nosso País envolto numa complexa e sistêmica crise ética, econômica, social e política, que já nos desafiava bem antes da pandemia, escancarando a desigualdade estrutural enraizada na sociedade brasileira. A COVID-19, antes de ser responsável, acentuou todas essas crises, potencializando-as, especialmente na vida dos mais pobres e marginalizados.
O quadro atual é gravíssimo. O Brasil não vai bem! A fome e a insegurança alimentar são um escândalo para o País, segundo maior exportador de alimentos no mundo, já castigado pela alta taxa de desemprego e informalidade. Assistimos estarrecidos, mas não inertes, os criminosos descuidos com a Terra, nossa casa comum. Num sistema voraz de “exploração e degradação” notam-se a dilapidação dos ecossistemas, o desrespeito com os direitos dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, a perseguição e criminalização de líderes socioambientais, a precarização das ações de combate aos crimes contra o meio ambiente e projetos parlamentares desastrosos contra a casa comum.
Tudo isso desemboca numa violência latente, explícita e crescente em nossa sociedade. A crueldade das guerras, que assistimos pelos meios de comunicação, pode nos deixar anestesiados e desapercebidos do clima de tensão e violência em que vivemos no campo e nas cidades. A liberação e o avanço da mineração em terras indígenas e em outros territórios, a flexibilização da posse e do porte de armas, a legalização do jogo de azar, o feminicídio e a repulsa aos pobres, não contribuem para a civilização do amor e ferem a fraternidade universal.
Diante deste cenário esperamos que os governantes promovam grandes e urgentes mudanças, em harmonia com os poderes da República, atendo-se aos princípios e aos valores da Constituição de 1988, já tão desfigurada por meio de Projetos de Emendas Constitucionais. Não se permita a perda de direitos dos trabalhadores e dos pobres, grande maioria da população brasileira. A lógica do confronto que ameaça o estado democrático de direito e suas instituições, transforma adversários em inimigos, desmonta conquistas e direitos consolidados, fomenta o ódio nas redes sociais, deteriora o tecido social e desvia o foco dos desafios fundamentais a serem enfrentados.
Nesse contexto, iremos este ano às urnas. O cenário é de incertezas e radicalismos, mas, potencialmente carregado de esperança. Nossas escolhas para o Executivo e o Legislativo determinarão o projeto de nação que desejamos. Urge o exercício da cidadania, com consciente participação política, capaz de promover a “boa política”, como nos diz o Papa Francisco.
Necessitamos de uma política salutar, que não se submeta à economia, mas seja capaz de reformar as instituições, coordená-las e dotá-las de bons procedimentos, como as conquistas da Lei da Ficha Limpa, Lei Complementar 135 de 2010, que afasta do pleito eleitoral candidatos condenados em decisões colegiadas, e da Lei 9.840 de 1999, que criminaliza a compra de votos.
Não existe alternativa no campo democrático fora da política com a ativa participação no processo eleitoral. Tentativas de ruptura da ordem institucional, hoje propagadas abertamente, buscam colocar em xeque a lisura do processo eleitoral e a conquista irrevogável do voto. Tumultuar o processo político, fomentar o caos e estimular ações autoritárias não são, em definitivo, projeto de interesse do povo brasileiro. Reiteramos nosso apoio às Instituições da República, particularmente aos servidores públicos, que se dedicam em garantir a transparência e a integridade das eleições.
Duas ameaças merecem atenção especial. A primeira é a manipulação religiosa, protagonizada tanto por alguns políticos como por alguns religiosos, que coloca em prática um projeto de poder sem afinidade com os valores do Evangelho de Jesus Cristo. A autonomia e independência do poder civil em relação ao religioso são valores adquiridos e reconhecidos pela Igreja e fazem parte do patrimônio da civilização ocidental. A segunda é a disseminação das fake news, que através da mentira e do ódio, falseia a realidade. Carregando em si o perigoso potencial de manipular consciências, elas modificam a vontade popular, afrontam a democracia e viabilizam, fraudulentamente, projetos orquestrados de poder.
É fundamental um compromisso autêntico com a verdade e o respeito aos resultados nas eleições. A democracia brasileira, ainda em construção, não pode ser colocada em risco. Conclamamos toda a sociedade brasileira a participar das eleições e a votar com consciência e responsabilidade, escolhendo projetos representados por candidatos e candidatas comprometidos com a defesa integral da vida, defendendo-a em todas as suas etapas, desde a concepção até a morte natural. Que também não negligenciem os direitos humanos e sociais, e nossa casa comum onde a vida se desenvolve.
Todos os cristãos somos chamados a preocuparmo-nos com a construção de um mundo melhor, por meio do diálogo e da cultura do encontro, na luta pela justiça e pela paz. Agradecemos os muitos gestos de solidariedade de nossas comunidades, por ocasião da pandemia e dos desastres ambientais. Encorajamos as organizações e os movimentos sociais a continuarem se unindo em mutirão pela vida, especialmente por terra, teto e trabalho.
Convidamos a todos, irmãos e irmãs, particularmente a juventude, a deixarem-se guiar pela esperança e pelo desejo de uma sociedade justa e fraterna. Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, obtenha de Deus as bênçãos para todos nós."
terça-feira, 26 de abril de 2022
Professora Ana Lúcia propõe rede de transmissão subterrânea em Maringá
Na sessão desta terça-feira (26) a vereadora Professora Ana Lúcia se pronunciou sobre sua proposta de lei para a elaboração de uma política de transição para instalação subterrânea de toda rede de transmissão de Maringá. O anúncio foi feito logo após a parlamentar se solidarizar com a população devido aos prejuízos e transtornos causados pela tempestade ocorrida na madrugada do último sábado.
“É uma pauta que eu
defendo e já trouxe ano passado no plenário. Agora, formalizamos a solicitação
de um projeto de lei para construção coletiva de uma política de transição para
que, de modo gradual, seja feita a instalação subterrânea de toda rede de
transmissão de Maringá”, afirma a Professora.
Sobre a adoção do sistema
subterrâneo, a vereadora destaca que além da questão paisagística da cidade, a
proposta visa primar pela segurança da população, contribuir para a redução de
acidentes e prejuízos de toda ordem relacionados à incidência de blecautes,
queda de árvores, postes e fiação, seja por conta de chuva ou tempestade, poda
irregular de árvore para manutenção da rede, ou mesmo acidente de trânsito,
vandalismo e furto de fiação que atinge a infraestrutura aérea, gerando também
custo extra às concessionárias.
“É uma questão complexa e
estamos dando a oportunidade para que o Poder Público inicie os trâmites para
que, num futuro não tão distante, não tenhamos tantos prejuízos e riscos à vida
como no último final de semana”, frisa a Professora Ana Lúcia.
A solicitação foi
apresentada na segunda-feira (25) e seguirá os trâmites da Casa que ainda
envolvem a elaboração do texto do projeto de lei e a apreciação pelas Comissões
Permanentes.
(Texto: Gabinete
Vereadora Professora Ana Lúcia/Imagem: Canal YouTube TVCâmara)
segunda-feira, 21 de março de 2022
O futuro do transporte coletivo urbano é tema de debate em Maringá
Ulisses Maia e Gustavo Fruet falarão sobre os desafios e perspectivas para a mobilidade urbana nas cidades
“O futuro do transporte coletivo urbano” é tema de debate que será realizado em Maringá no próximo dia 01 de abril. O objetivo é refletir sobre as alternativas sustentáveis para esse modal.
Para contribuir com essa discussão foram convidados o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, que é secretário na Diretoria Executiva da Frente Nacional dos Prefeitos, e o deputado federal e prefeito de Curitiba 2013-2016, Gustavo Fruet.A mediação será realizada pela vereadora e presidente da Comissão de Política Gerais da Câmara de Vereadores de Maringá, Professora Ana Lúcia. O público presente também poderá participar com perguntas e comentários sobre as questões levantadas durante o debate.
O evento é aberto a qualquer participante e será realizado no Plenário Vereador Ulisses Bruder da Câmara de Maringá, com início às 19h30. Também haverá transmissão simultânea do evento pelos canais da Casa pelo YouTube <https://www.youtube.com/TVCAMARAMARINGA> e Facebook <https://www.facebook.com/camaramunicipalde.maringa/>.