segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Fala durante a Confraternização Pensando Maringá 2016 - 18 de dezembro d...

Fala durante a Confraternização Pensando Maringá 2016 - 18 de dezembro d...

Confraternização reúne integrantes do Pensando Maringá 2016

O ano de 2015 foi de construção do nosso Grupo Pensando Maringá 2016. No dia 18 de dezembro de 2015, uma confraternização reuniu diversos integrantes - pessoas de luta e envolvida com os movimentos sociais e lideranças comunitárias - dessa mobilização que inclui também representantes dos diversos partidos da cidade. Como pré-candidata a prefeita de Maringá pelo PCdoB, parabenizo a todos e todas que integram nosso Projeto. Para 2016 todos estão convidados para pensar Maringá como a cidade para as pessoas, mais solidária, agregadora e mais acolhedora.








































quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Por que uma região planejada é tão desigual?





Na tarde de hoje (10) apresentei no Seminário Nacional do Observatório das Metrópoles AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: DESIGUALDADES, COESÃO SOCIAL E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA, no Rio de Janeiro, o processo de desenvolvimento da Região Metropolitana de Maringá (RMM), com base no livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana, produzido pelos pesquisadores do nosso Núcleo do Observatório. A questão que permeou a apresentação foi a seguinte: Por que uma região planejada é tão desigual e tão segregada?
O livro (Maringá: Transformações na Ordem Urbana) faz parte da Coleção Metrópoles: transformações na ordem urbana, constituída pelo livro sobre a Região Metropolitana de Maringá (RMM) e mais 13 livros que discorrem sobre as transformações em curso nas principais metrópoles brasileiras nos últimos 30 anos.


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

MARINGÁ S/A


Ana Lúcia Rodrigues
Professora da UEM, coordenadora do Observatório das Metrópoles – Núcleo da Região Metropolitana de Maringá.


A Mensagem de Lei 105/2105 do Executivo de Maringá propõe a criação de uma Agência de Desenvolvimento, sob a forma de uma “sociedade de economia mista”, mais um eufemismo para justificar repasse de Fundos Públicos para investimentos privados. O município entra com toda a infraestrutura e recursos financeiros e meia dúzia de empresários utilizam o dinheiro para fomentar seus próprios negócios, sempre em nome do “desenvolvimento econômico e social do município”.
É mais uma ação pouco criativa da receita neoliberal utilizada nos últimos 11 anos na cidade canção, para privatizar a gestão do Orçamento Municipal. A novidade em Maringá é a arbitrariedade excessiva e arrogante desta Proposta do prefeito Pupin, que exclui o ritual transparente e público para a execução dos recursos orçamentários e relega o próprio poder Executivo e o Poder Legislativo ao papel de meros coadjuvantes na gestão do município.
A base aliada que compõe a maioria da Câmara de Vereadores certamente será favorável à aprovação desta Proposta do prefeito (talvez com alguma emenda) que, se de fato for aprovada, significará um retrocesso, pois é sempre o mesmo esquema, propostas apresentados na semana do Natal, sem nenhum debate, que reproduzem ações desastrosas como a privatização das escolas e dos postos de saúde na gestão de Ricardo Barros nos anos 1990. Maringá precisa de gestores comprometidos com os interesses coletivos, com a democracia participativa (e não com os simulacros de participação que os dois últimos prefeitos vêm fazendo) e com ações voltadas para o cumprimento dos princípios da Constituição Federal que garantem direitos para a população, igualdade e uma sociedade verdadeiramente justa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Venda de imóveis públicos para o mercado.

Orçamento 2016 de Maringá: recurso público para os negócios privados

Ana Lúcia Rodrigues
O valor previsto no Orçamento de Maringá para o ano de 2016 é de quase 1 bilhão e quatrocentos milhões de reais (R$1.394.842,974,00), tendo aumentado 16,37% em relação ao valor de 2015. Só com a Saúde serão gastos mais de 1 milhão de reais por dia. Ou seja, é muito dinheiro (assim como foi para o ano de 2015), todavia, a população continua a apontar a saúde como a maior necessidade e o mais precário atendimento, sendo este o serviço público campeão de reclamações. Isto se deve ao modelo de gestão que não prioriza as pessoas, mas os negócios privados. Certamente o atendimento à saúde é precário, mas a rede de hospitais, laboratórios, clínicas etc., conveniada com o sistema público de saúde possivelmente mantenha suficientes margens de lucros, num modelo que já dura 11 anos mas que, aliás, apresenta profundos sinais de esgotamento.
Fazem parte do Orçamento Municipal para 2016 recursos de várias fontes. As principais são as seguintes: i) receitas municipais (IPTU: 120 milhões, ITBI: 50 milhões, ISS: 142 milhões); ii) repasses do Estado (ICMS: 188 milhões, IPVA: 101 milhões) e iii) repasses da União (FPM-Fundo de Participação dos Municípios: 69 milhões, SUS: 200 milhões).
Além destas fontes de recursos estão previstas ainda receitas oriundas de empréstimos (87 milhões) e de alienação de bens, principalmente terrenos e imóveis (32 milhões). Chamo a atenção para a gravidade disto, pois o poder público está prevendo empréstimos e venda de bens cujos recursos serão investidos em infraestrutura para atender interesses privados, como a construção do Centro de Eventos no Parque de Exposições (10 milhões) que foi dado em concessão para a Sociedade Rural de Maringá pelos próximos 35 anos; a implantação da 3ª. fase do Parque Industrial 3 (30 milhões) que durante muito tempo servirá apenas à valorização imobiliária daquela região, local onde estão previstos grandes empreendimentos imobiliários privados; e a implantação do Polo Aeronáutico que, apesar da imponência do nome, se trata simplesmente de um loteamento do entorno do atual aeroporto, inclusive da área que estava prevista para construção da 2ª. pista que foi eliminada para implantação deste empreendimento imobiliário, condenando o atual aeroporto a se manter aeroporto de porte regional numa cidade do interior do país.
O que vimos até aqui é um cenário onde predominam processos de privatização e de atendimento à lógica mercantil. Insisto em que a privatização de áreas públicas, tão escassas, é inaceitável inclusive em face da recorrente fala da prefeitura maringaense sobre a inexistência de terrenos públicos como justificativa para a não implantação de habitação social no município. O executivo municipal deve, obrigatoriamente por Lei, apresentar o Orçamento Anual em cinco Audiências Públicas nas Assembleias de Planejamento e Gestão Territorial. Este seria o fórum adequado para explicar à população quais bens imóveis serão vendidos, além de justificar a necessidade da venda e onde os recursos serão aplicados. Mas, a Lei não está sendo cumprida e o Orçamento não foi apresentado e discutido com a população.
A venda de bens públicos resulta nos chamados recursos livres, ou seja, aqueles aos quais o prefeito pode gastar como bem entender. Em Maringá a maior parte destes recursos livres se destina a alimentar a lógica imobiliária e a indústria da construção civil, bem como a dinâmica rentista, que é uma grande geradora de renda para proprietários de imóveis privados. Ao invés de alugar imóveis privados, o poder público, deveria construir prédios próprios para prestar os necessários serviços púbicos à população. 
Ana Lúcia Rodrigues é socióloga, professora da UEM, doutora em Ciências Sociais. Coordenadora do Observatório das Metrópoles – Núcleo Universidade Estadual de Maringá.

sábado, 31 de outubro de 2015

PCdoB REALIZA CONFERÊNCIAS EM NOVEMBRO

O PCdoB realiza no mês de novembro mais de 120 Conferências municipais no Paraná. Nos municípios com mais de cem mil habitantes a recomendação da Direção Estadual é a organização de chapa própria de acordo com a realidade política de cada município. Em Maringá a Conferência está marcada para dia 14 de novembro, na Câmara de Vereadores, e a pauta será a eleição da nova direção municipal e o debate e aprovação do documento da direção municipal com a proposta do Partido concorrer às eleições municipais com chapa própria em Maringá. Na região, além de Maringá,  serão realizadas conferências em Sarandi, Marialva, Mandaguari e Nova Esperança, onde além da pauta
local, vão eleger delegado para a Conferência Estadual. Paiçandu, Mandaguaçu e Astorga participam da reunião regional para indicar representantes para a Conferência Estadual.  Em Maringá a expectativa é oficializar a pré-candidatura a prefeito e dos pré-candidatos a vereador, levando o PCdoB a disputar pela primeira vez a prefeitura da cidade.

Mario Alberton – Presidente municipal.
Manoel Sobrinho – Vice-presidente municipal.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

29 de Outubro: seis meses do massacre de Richa e Cida Barros

Hoje, 29 de outubro de 2015, faz 6 meses que os servidores públicos d Estado do Paraná foram agredidos covardemente e bombardeados como inimigos terríveis pelo governador Beto Richa e vice Cida Barros. 
fomos para a frente do Terminam urbano para relembrar. Lá pude ouvir uma criatura extraordinária.
Foi a Maria Aparecida (foto) que fez um discurso lindo, neste ato pelos 6 meses do massacre contra os servidores públicos do Pr. Ela criticou violentamente o Richa e a Cida Barros, porque é deficiente visual, estuda no CEBEJA e o Richa e a Barros cortaram a merenda do colégio. Ao fim do discurso ela disse: "eu sou cega e vocês, que enxergam, não estão percebendo quem é esse governador e esses Barros"

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

As eleições municipais e o movimento Pensando Maringá 2016

O movimento Pensando Maringá 2016 surgiu no contexto da greve dos servidores da educação do Estado do Paraná, no clima pós- massacre, quando um grupo de pessoas ligadas à UEM parou para refletir sobre a importância do Estado, dos serviços públicos, dos espaços públicos – infraestruturais e institucionais – frente à predominância de uma gestão pública estadual e, também municipal, comprometidas com interesses que desmantelam o Estado no tocante às estruturas públicas, ao patrimônio público e, dessa forma, ao interesse público e coletivo.
Trata-se de um espaço aberto aos cidadãos em geral, aos partidos e às organizações populares, principalmente aquelas que não se encaixam como organização da sociedade civil maringaense. É um espaço que prioriza a disputa de ideias, na construção de um programa de governo para Maringá, com o foco inteiramente voltado para as iniciativas, para as pessoas e lideranças que demonstrem essa mesma intenção, um grupo que não foge das polêmicas, porque este é um dos pressupostos do debate. Nesse momento não há disputa partidária e política, e o Movimento Pensando Maringá 2016 recebe vários partidos como integrantes, sempre na direção de construir o melhor programa de governo para a nossa cidade.
Em 2016 acontecerá a 1ª. eleição municipal após o grande e significativo movimento de 2013. E trata-se de uma eleição diferente da eleição para presidente, pois, os representantes nos municípios têm fácil contato com os seus eleitores e, portanto, sofrem as reações diretamente. Tanto o parlamento quanto o executivo têm que ser repensados a partir do que está ocorrendo, não se pode fazer de conta que não há crise de representação e crise econômica, que não há novas demandas, que não há problemas sociais.
Há em curso uma intensa crise de representação política, explícita nos ataques aos “políticos”, na defesa de encolhimento do número de representantes e de recursos destinados ao parlamento e também ao projeto público em geral. A pressão da hora é para a diminuição ou mesmo supressão total do valor dos salários para os vereadores. Nesse contexto é preciso refletir se isso irá interferir no processo eleitoral nos municípios e como interferirá.
O grupo por trás do movimento defende e acredita na saída política e institucional para o quase colapso de representação em andamento. Acredita na necessidade de aprofundar, de alargar a democracia nas instituições e instâncias de representação. Um exemplo do que estamos propondo foi a experiência da Câmara de Vereadores de Maringá que promoveu uma ação nesse sentido, no ano de 2014. Implantou uma espécie de Orçamento Participativo com a realização de mais de 10 reuniões em vários territórios da cidade para apresentar à população a proposta de Orçamento Anual para 2015, enviada pelo Executivo, que não realizou qualquer consulta popular. Foram
incluídas dezenas de Emendas ao Orçamento, mas todas foram vetadas pelo prefeito, numa ação que estreita a democracia, que a nega.
Uma ação que condiz perfeitamente com um Poder Executivo cuja tendência corrente é dar satisfação unicamente ao poder econômico da cidade – ou pior – a uma pequena parcela de empresários, privilegiados no Orçamento que está em execução, no qual, por exemplo, 220 milhões estão destinados a obras, sendo que menos de meia dúzia de construtoras são as que executam os investimentos, assim como o pagamento de aluguéis, contratados exclusivamente com Atos de Dispensa de Licitação, em que outra meia dúzia de imobiliárias são sempre as destinatárias dos contratos.
Enfim, há uma crise de representação, uma crise política, mas, substancialmente, há uma crise de projeto de cidade. Pois, o modelo de gestão urbana de Maringá dos últimos 11 anos está esgotado e dá sinais disso por meio de múltiplas contradições que se apresentam. Por exemplo, nas 12 mil unidades habitacionais fechadas na cidade e numa fila de 19 mil chefes de família no cadastro da casa própria; nos 30% de famílias que pagam aluguel na cidade; no número excessivo de automóveis por pessoa; nos congestionamentos do trânsito; no aumento crescente de todos os indicadores de violência, inclusive de homicídios; no tamanho dos muros que estão sendo erguidos com cercas elétricas, serpentinas e câmeras; no alto valor do preço do solo etc.
Por enquanto não há como prever a ação dos eleitores para o ano que vem, mas, mesmo que difusas, podem ocorrer reações novas. A proximidade com o conhecido candidato levará ao voto ou ao escárnio, ao desprezo? O Movimento Pensando Maringá 2016 está diretamente vinculado a esta leitura, que não é apenas local, mas também é uma leitura de conjuntura nacional e internacional. Veja que neste ano, em Barcelona e em Madrid foram eleitas duas prefeitas, com fortes vínculos com a esquerda, em nome da “mudança”, num país assolado pela crise econômica e, como o Brasil, por escândalos de corrupção. Elas, assim como nós, pessoas com vinculação partidária em busca de respostas e de ações de resgate do caminho institucional.
(O texto foi originalmente publicado na Folha de Maringá, confira no http://folhademaringa.com.br/as-eleicoes-municipais-e-o-movimento-pensando-maringa-2016/)
 
 
 
 

Diagnóstico da Região Metropolitana de Maringá.


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cidade Solidária

 FREI BETO FALA SOBRE MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS
Ontem, dia 07 de outubro de 2015 tive o prazer de ouvir uma palestra de Frei Beto, no Seminário sobre as Migrações em Santa Catarina, falando sobre a tragédia atual que se constitui pelas migrações internacionais, onde os direitos humanos são completamente abolidos frente aos avanços do capitalismo em crise e da modernidade fracassada. Um privilégio poder ouvi-lo.
 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Política e Cidades na Metropolitana FM 96.5




Foto:Cedida
O jornalista Ronaldo Nezo, âncora do Jornal das 11 da Metropolitana FM e a colunista do Política e Cidades, Ana Lúcia



Na manhã desta terça-feira (25) na Rádio Metropolitana FM - 96.5 - foi ao ar a primeira discussão sobre Política e Cidades, quadro que compõe o Jornal das 11 com o jornalista Ronaldo Nezo. Como colunista da rádio pretendo contribuir com a reflexão a cerca da realidade urbana da Região Metropolitana de Maringá. Agradeço a todos pela estreia e os convido a nos acompanhar  toda terça e quinta-feira, às 11h45. Ouça a nossa estreia https://www.youtube.com/watch?v=5qibrAs3anU.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

POLÍTICA E CIDADES ESTREIA NA METRÔ FM


ESTREIA NESTA TERÇA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2015
ÀS 11H50

O direito à cidade na cidade capitalista

Como conciliar o Direito à cidade e a cidade capitalista?

Assista ao vivo

http://polis.org.br/noticias/curso-a-cidade-do-capital-e-o-direito-a-cidade-tera-transmissao-online/http://polis.org.br/noticias/curso-a-cidade-do-capital-e-o-direito-a-cidade-tera-transmissao-online/

Nessa, entre os dias 24 e 28 de agosto, será ministrado o curso “A cidade do capital e o direito à cidade”, resultado de uma parceria entre Instituto Pólis e Centro Ecumênico de Serviços A Evangelização e Educação Popular – CESEEP.
Serão oito aulas que tratarão de diversos temas ligados à problemática da mercantilização das cidades. As inscrições já se encerraram, porém todas as aulas serão transmitidas online.

Confira a programação:
A produção capitalista do espaço urbano – Ermínia Maricato
Segunda-feira – 9:30h-12:30h
As lutas pelo direito à cidade – Central de Movimentos Sociais / Eduardo Cardoso
Segunda-feira – 14h-17:30h
As lutas pelo direito à moradia – MTST / Guilherme Boulos
Terça-feira – 9:30h – 12:30h
Meio ambiente urbano: O desafio da sustentabilidade – Chico Comaru
Terça-feira – 14h – 17:30h
A mercantilização dos serviços públicos e junho de 2013 – Silvio Caccia Bava
Quarta-feira – 9:30h – 12:30h
O Fórum Nacional pela Reforma Urbana e a luta pelo direito à cidade – Nelson Saule Jr. 
Quarta-feira – 14h-17:30h
 A segregação urbana e a gentrificação das cidades – Renato Cymbalista
Quinta-feira – 9:30h-12:30h
A luta dos catadores e a formação de políticas públicas – Elisabeth Grimberg
Quinta-feira – 14h-17:30h
Mobilidade urbana – Movimento Passe Livre
Sexta-feira – 9:30h-12:30h
O movimento de saúde e as políticas públicas – Jorge Kayano
Sexta-feira – 14h-17:30h

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

O Direito à Cidade em Maringá: cadê?

Ana Lúcia Rodrigues




O objetivo das reflexões que realizarei neste espaço terá sempre como objetivo compartilhar com os leitores informações para que o direito à cidade deixe de ser letra morta da lei e se torne real. A cidade é o espaço atual para a reprodução da vida das pessoas e aí no mundo urbano é que vêm se desenvolvendo e reproduzindo as desigualdades e conflitos que caracterizam a sociedade atual. No mundo 80% da população reside em área urbana hoje em dia e, no Brasil 85%, sendo que em 2020, 90% da população brasileira residirá em alguma cidade. Esse é um processo que resultou de migração do campo para a cidade, alterando totalmente num período de 50 anos, entre 1930 e 1980, a realidade do país rural para país urbano.
Confira na íntegra na FOLHA MARINGÁ!!!

 http://folhademaringa.com.br/o-direito-a-cidade-em-maringa-cade/http://folhademaringa.com.br/o-direito-a-cidade-em-maringa-cade/