Professora e pesquisadora na UEM durante 34 anos. Vereadora eleita em Maringá 2021-2024. Candidata a deputada estadual pelo PDT-Paraná
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Confraternização reúne integrantes do Pensando Maringá 2016
O ano de 2015 foi de construção do nosso Grupo Pensando Maringá 2016. No dia 18 de dezembro de 2015, uma confraternização reuniu diversos integrantes - pessoas de luta e envolvida com os movimentos sociais e lideranças comunitárias - dessa mobilização que inclui também representantes dos diversos partidos da cidade. Como pré-candidata a prefeita de Maringá pelo PCdoB, parabenizo a todos e todas que integram nosso Projeto. Para 2016 todos estão convidados para pensar Maringá como a cidade para as pessoas, mais solidária, agregadora e mais acolhedora.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Por que uma região planejada é tão desigual?
Na tarde de hoje (10) apresentei no Seminário Nacional do Observatório das Metrópoles AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: DESIGUALDADES, COESÃO SOCIAL E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA, no Rio de Janeiro, o processo de desenvolvimento da Região Metropolitana de Maringá (RMM), com base no livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana, produzido pelos pesquisadores do nosso Núcleo do Observatório. A questão que permeou a apresentação foi a seguinte: Por que uma região planejada é tão desigual e tão segregada?
O livro (Maringá: Transformações na Ordem Urbana) faz parte da Coleção Metrópoles: transformações na ordem urbana, constituída pelo livro sobre a Região Metropolitana de Maringá (RMM) e mais 13 livros que discorrem sobre as transformações em curso nas principais metrópoles brasileiras nos últimos 30 anos.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
MARINGÁ S/A
Ana Lúcia Rodrigues
Professora da UEM, coordenadora do Observatório das Metrópoles – Núcleo da Região Metropolitana de Maringá.
A Mensagem de Lei 105/2105 do Executivo de Maringá propõe a criação de uma Agência de Desenvolvimento, sob a forma de uma “sociedade de economia mista”, mais um eufemismo para justificar repasse de Fundos Públicos para investimentos privados. O município entra com toda a infraestrutura e recursos financeiros e meia dúzia de empresários utilizam o dinheiro para fomentar seus próprios negócios, sempre em nome do “desenvolvimento econômico e social do município”.
É mais uma ação pouco criativa da receita neoliberal utilizada nos últimos 11 anos na cidade canção, para privatizar a gestão do Orçamento Municipal. A novidade em Maringá é a arbitrariedade excessiva e arrogante desta Proposta do prefeito Pupin, que exclui o ritual transparente e público para a execução dos recursos orçamentários e relega o próprio poder Executivo e o Poder Legislativo ao papel de meros coadjuvantes na gestão do município.
A base aliada que compõe a maioria da Câmara de Vereadores certamente será favorável à aprovação desta Proposta do prefeito (talvez com alguma emenda) que, se de fato for aprovada, significará um retrocesso, pois é sempre o mesmo esquema, propostas apresentados na semana do Natal, sem nenhum debate, que reproduzem ações desastrosas como a privatização das escolas e dos postos de saúde na gestão de Ricardo Barros nos anos 1990. Maringá precisa de gestores comprometidos com os interesses coletivos, com a democracia participativa (e não com os simulacros de participação que os dois últimos prefeitos vêm fazendo) e com ações voltadas para o cumprimento dos princípios da Constituição Federal que garantem direitos para a população, igualdade e uma sociedade verdadeiramente justa.
A Mensagem de Lei 105/2105 do Executivo de Maringá propõe a criação de uma Agência de Desenvolvimento, sob a forma de uma “sociedade de economia mista”, mais um eufemismo para justificar repasse de Fundos Públicos para investimentos privados. O município entra com toda a infraestrutura e recursos financeiros e meia dúzia de empresários utilizam o dinheiro para fomentar seus próprios negócios, sempre em nome do “desenvolvimento econômico e social do município”.
É mais uma ação pouco criativa da receita neoliberal utilizada nos últimos 11 anos na cidade canção, para privatizar a gestão do Orçamento Municipal. A novidade em Maringá é a arbitrariedade excessiva e arrogante desta Proposta do prefeito Pupin, que exclui o ritual transparente e público para a execução dos recursos orçamentários e relega o próprio poder Executivo e o Poder Legislativo ao papel de meros coadjuvantes na gestão do município.
A base aliada que compõe a maioria da Câmara de Vereadores certamente será favorável à aprovação desta Proposta do prefeito (talvez com alguma emenda) que, se de fato for aprovada, significará um retrocesso, pois é sempre o mesmo esquema, propostas apresentados na semana do Natal, sem nenhum debate, que reproduzem ações desastrosas como a privatização das escolas e dos postos de saúde na gestão de Ricardo Barros nos anos 1990. Maringá precisa de gestores comprometidos com os interesses coletivos, com a democracia participativa (e não com os simulacros de participação que os dois últimos prefeitos vêm fazendo) e com ações voltadas para o cumprimento dos princípios da Constituição Federal que garantem direitos para a população, igualdade e uma sociedade verdadeiramente justa.
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